Os 27 países que fazem parte da UE se orgulham de apresentar ao mundo um modelo de união e convivência pacífica. Mas será mesmo tão perfeito? Antes dessa viagem à Europa, a gente sempre ouvia falar das pretensões da UE, como reduzir em 20% a emissão de gases poluentes. Outras vezes impondo barreiras para dificultar a entrada de produtos brasileiros. Enquanto estivemos lá, observamos de fato, preocupação e ações concretas no sentido de preservar o meio-ambiente. Também importam muitos produtos, principalmente frutas tropicais da América Central, carnes do Brasil e Argentina, melões da Espanha, damascos da Grécia, etc. Só nos resta perguntar se as ditas barreiras sanitárias às vezes impostas, são por motivos reais ou fictícios? Fato é que a mesma moeda (o Euro), o trânsito livre entre esses países facilitou muito a vida do cidadão da comunidade européia e dos turistas também. MAS, observamos que essas facilidades não são assim tão abrangentes. Alguns países – que ainda não alcançaram algumas metas, segundo eles – ainda não adotaram o Euro como moeda. Enquanto estávamos lá, a Polônia estava no noticiário, brigando por mais direitos dentro da UE. O Reino Unido da Grã-Bretanha (UK), dentro de sua ilha, poderoso, não abre mão da sua moeda nacional (o “Pound”). A Suíça também não abre mão de sua famosa neutralidade e nem entrou na União Européia; no entanto, a Turquia quer fazer parte e não consegue. Assim, podemos ver mais uma vez que nem tudo é como parece!
Em verde: Países da União Europeia que utilizam o euro (Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal).
Em azul: Países da União Europeia que não utilizam o euro.
Bicicletas nas ruas, carros na garagem: menos emissão de CO2 na atmosfera.
Sacola de tecido que deve ser levada ao supermercado para as compras. Não se utilizam sacolas de plástico.
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