sexta-feira, 14 de setembro de 2007

2. C) TURISMO NA ALEMANHA

Colônia – Köln - Cologne



Colônia tem uma história de mais de 2.000 anos, mas é moderníssima também – hospitaleira e multicultural. Conta sua longa história através da preservação e exposição de restos de fortificações, muros e estátuas da época dos romanos. Além da catedral, há 12 igrejas romanescas, e muitas outras. Museus e galerias não faltam também. A catedral da cidade é realmente impressionante pela grandiosidade e o estilo gótico. O par de torres gigantes domina a visão panorâmica da cidade, à margem do rio Reno.


Em Colônia, no "Café do Brasil", com anfitriões alemães


Com Gertrud e Ferdinand ao lado da edificação romana


Neiva e Zulmir nas proximidades da Catedral

Worms e Speyer
Arte , História e Religião se misturam na história destas duas cidades alemãs milenares, não muito longe de Frankfurt.
Worms – em alguma data muito remota, os “celtas” começaram os fundamentos da Worms de hoje. Os celtas foram seguidos pelas tropas romanas. A Catedral de Worms foi construída entre 1.125/30 – 1.181 e seu interior atesta uma das mais belas e impressionantes marcas da arquitetura romanesca. A catedral ainda é o ponto central da cidade e testemunha sua glória passada. Também em Worms, Martinho Lutero deixou suas pegadas antes da “Dieta de Worms”, em 1521, (Dieta=Assembléia política ou legislativa). Em Worms está a maior estátua de Lutero, na Europa.
Speyer – lá encontramos outra monumental catedral – considerada a maior igreja do Estilo Românico do mundo (época de construção: 1030 – 1124). Na História da Cultura, a catedral representa a idéia do Império Medieval. A cripta é a parte mais antiga da catedral. Lá estão as sepulturas de reis e imperadores, pois desde o princípio ela foi destinada como jazigo dos soberanos.


Astrid e Neiva após visitar a Catedral de Speyer


Com amigos alemães em Worms, vista parcial da catedral


A maior estátua de Martinho Lutero na Europa, em Worms, Alemanha


Com os amigos Udo e Astrid, num restaurante chinês em Kriftel


Neiva e Astrid em frente a Muralha da China (foto)

Schloss Lichtenstein
Este castelo, no alto de um penhasco na região de Würtenberg, não é tão famoso quanto o Neuschwanstein, mas é igualmente interessante e está ali como prova de um passado cada vez mais remoto e inimaginável – como eles conseguiam viver sem redes (elétrica, de água e esgoto, telefone, internet, etc.)!







Husun e a região norte
Visitamos a região norte da Alemanha em julho – pleno verão europeu – mas não tiramos o casaco! Mesmo em dias ensolarados, o vento constante deixa qualquer um arrepiado. Se olharmos no mapa, vamos ver que o norte da Alemanha é uma planície ladeada pelo Mar do Norte, à esquerda, e o Mar Báltico, à direita. Imagino que seja por isso que venta tanto, a ponto das árvores crescerem um pouco inclinadas. O povo dali tenta tirar proveito da ventania produzindo energia eólica através de gigantescos cata-ventos espalhados por toda parte. Também constroem diques (importando tecnologia holandesa) para “tomar” de volta terras do mar (houve um tipo de tsunami há algumas centenas de anos, quando o mar invadiu vários quilômetros de terras). Outra coisa que nos chamou a atenção: como é longo o por-do-sol! Até 11:00 h. da noite, ainda havia um clarão avermelhado no horizonte.




Neiva sobre o dique de contensão

A cidade de Husun fica no litoral oeste e está ligada ao mar por um canal. Quando passamos por lá, a maré estava baixa e o canal mais parecia um rio seco e mal-cheiroso. É interessante o fenômeno das marés naquela região: elas baixam alguns quilômetros; até podemos alcançar algumas ilhas a pé. Na praça central de Husum está a igreja, o mercado e a estátua de Tina – uma suposta representante da região. Tina está olhando na direção do mar e tem um remo na sua mão. A igreja é luterana, pois na região norte predominam os evangélicos. Há um detalhe interessante na igreja: sua torre tem o formato de um farol.


Neiva e Zulmir - estátua de Tina na praça central de Husun


A casa do poeta - Tina - A Igreja da torre-farol - O canal

Algumas casas ainda conservam uma tradição milenar: os telhados de palha. É que a região é rica numa espécie de junco – um capim alto cujo talo lembra um bambu fino. Mas o telhado não sai barato, não; sua construção exige mão-de-obra especializada (que é cara na Alemanha) e o seguro cobra muito mais por causa do risco de incêndio.






Churrasco no Centro Comunitário da Igreja Luterana em Ladelund


Capim: matéria prima para o telhado de palha


A prima Karin Penno no Centro de Reflexão sobre o nazismo - Ladelund

Um comentário:

Unknown disse...

oi tia e o euler do 6a e muito linda as fotos que vc tirou na alemanha eu adorei vc ta de parabens!